Um começo pra mim sempre é imprevisível, mas o final... - Ah! No final eu sempre Caio (nos dois sentidos da palavra).
"Andei pensando coisas. O que é raro, dirão os irônicos. Ou "o que foi?" - perguntariam os complacentes. Para estes últimos, quem sabe, escrevo. E repito: andei pensando coisas sobre amor, essa palavra sagrada. O que mais me deteve, do que pensei, era assim: a perda do amor é igual à perda da morte. Só que dói mais. Quando morre alguém que você ama, você se dói inteiro(a)- mas a morte é inevitável, portanto normal. Quando você perde alguém que você ama, e esse amor - essa pessoa - continua vivo(a), há então uma morte anormal." Caio Fernando Abreu
2 comentários:
bah...
realmente né...
pura verdade isso amiga!
mas que nada, a vida é assim, cheia de surpresa, nada acontece por acaso, e tudo que acontece tem uma razão!
vai saber agora qual é!
teamo!
Você escreve muito bem. E não estou me referindo apenas a este texto obviamente, mas a todos os outros que li. Parabéns pelo conjunto da obra!
Marcelo.
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