Hoje me ocorreu um fato estranho. Enquanto pegava um livro na ultima prateleira do meu quarto uma caixa cheia de cartões caiu lá de cima. Nisso não há nada de graça, mas o impressionante é que a caixa virou e caiu apenas um papelzinho dobrado – um rascunho, na verdade. Nele havia um texto que eu devo ter escrito há um dois meses atrás, e tinha vergonha de postar por um motivo qualquer. Depois do acontecido resolvi publicar o texto, mesmo não fazendo mais sentido algum na minha vida.
Aí está:
Em fim escrevo, por que não sou descartável. Todavia, lhe escrevo hoje pra dizer que por mais voltas que esse velho mundo dê, eu encontro em ti minha metade perdida.
Em fim lhe escrevo, não para dizer ‘eu te amo’, mas sim para dizer que sem você aqui não há um eu inteiro.
Quando nos apertamos, assim - um contra o outro - nos completamos. Formamos um eu dotados de amor, de respeito, carinho, doação...
Teu mar me é sempre acolhedor, tuas mãos sempre protetoras, é por isso que lhe escrevo.
Por mais vazio que esteja o fundo desse poço, por mais estradas que haja entre mim e ti, meu coração se transporta para junto de você. Às vezes me ocorre de imaginar um manual divino que tenhas de mim. Não me convenço com a possibilidade de você adivinhar assim todos os meus anseios.
Hei anjo, o meu amor por ti é tão complexo, tão bonito em si, que me falta folha e alfabeto para escrever. Eu te amo. Aqui. Na China. Em Bali. Amo-te nos lugares mais improváveis que há, porque você sou eu pela metade, é meu doce encanto, meu azul, minha esperança. Eu nasci pra ti, e vivo por ti. Em fim lhe escrevo, porque tu és o que costumo chamar de vida.
Eu acredito na força do destino por algumas horas. Acho improvável encontrar esse texto em vão em um dia como este.
Aí está:
Em fim escrevo, por que não sou descartável. Todavia, lhe escrevo hoje pra dizer que por mais voltas que esse velho mundo dê, eu encontro em ti minha metade perdida.
Em fim lhe escrevo, não para dizer ‘eu te amo’, mas sim para dizer que sem você aqui não há um eu inteiro.
Quando nos apertamos, assim - um contra o outro - nos completamos. Formamos um eu dotados de amor, de respeito, carinho, doação...
Teu mar me é sempre acolhedor, tuas mãos sempre protetoras, é por isso que lhe escrevo.
Por mais vazio que esteja o fundo desse poço, por mais estradas que haja entre mim e ti, meu coração se transporta para junto de você. Às vezes me ocorre de imaginar um manual divino que tenhas de mim. Não me convenço com a possibilidade de você adivinhar assim todos os meus anseios.
Hei anjo, o meu amor por ti é tão complexo, tão bonito em si, que me falta folha e alfabeto para escrever. Eu te amo. Aqui. Na China. Em Bali. Amo-te nos lugares mais improváveis que há, porque você sou eu pela metade, é meu doce encanto, meu azul, minha esperança. Eu nasci pra ti, e vivo por ti. Em fim lhe escrevo, porque tu és o que costumo chamar de vida.
Eu acredito na força do destino por algumas horas. Acho improvável encontrar esse texto em vão em um dia como este.
2 comentários:
Sem duvida,teu dom e tua capacidade de expor tão bem tuas ideias,e criar teus textos assim com tanto conteúdo,me fasina cada vez mais ..
como todos os demais,adorei minha vida! e é claro que eu Te amo muuuiito,continua assim que concerteza tu vai mais que longe,posta por eu adoooro ler :)
Beijo jé
Nossa! :D
muito comovente..
realmente, tem coisas q só vem para melhor entendimento de certas coisas!
Parabéns Jéh
Beijossss do Gui
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