Digamos que esses fatos infindos são os que mais ferem! Ferem a alma e o resultado: Saudade!
Não digo saudade de alguém, digo saudade de tempos. Saudade de viver um momento de plenitude e paz, de decisões claras...
Não dever nada. Absolutamente nada pra ninguém.
Já são 808 dias carregando essa bagagem. E não haja quem saiba desse peso como eu.
Pode até parecer que eu perdi a fé, que eu sinto inveja e que quero causar ódio pelas minhas atitudes. Mas não! O que eu quero é viver esse sonho de ti, esse polêmico sonho de ti...
Desculpe-me se falo o que não devo, ou se jogo essa coisa de sentimento em um texto que não deveria ter sentindo- como este- mas é a única forma que eu encontro de deixar um pouco pra trás o que igualmente não deveria existir.
O ‘q’, é o que fazer a partir daqui?
Ignorar?Largar mão do discernimento e correr atrás da minha felicidade?
Ou simplesmente continuar com essa farsa?
Sinceramente, eu não sei!
Eu deveria pensar pela lógica e ir atrás daquilo que quero. Esquecer dos outros, dos problemas e me jogar na idéia de que a vida é curta, mas a espera é longa. E em algum desses dias que virão eu vou me arrepender de não ter arriscado!
Let it be! Se for pra acontecer, “que seja doce”...
“... Você me faz querer viver e o que é nosso está guardado em mim, e em você. E apenas isso basta...”.
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